Pronto, achei meu limite em ações de intervenção. E olha que eu defendo essa ação da mala-direta-balão e acho bacana essa do meu último post, dos caras espirrando. Mas essa aqui da Ikea, desculpa, minha Nossa Senhora da Promoção, mas é too much: os caras (na Alemanha) colocaram um projetor que inseria os preços de cerca de 3 peças que apareciam no filme e que poderiam provavelmente ser encontradas na rede de lojas. “Provavelmente” porque não eram aquelas peças, eram similares, que lembravam… enfim, esse não é o ponto. O ponto é que quem gosta de estar assistindo a um filme e ficar sendo puxado pra fora da história por conta de um preço estilo catálogo de ofertas a todo instante? É uma oportunidade, é uma inovação, mas achei sem noção, invasiva demais e que, além de tudo, estraga a experiência de ir ao cinema. Já não chega o povo que atende celular e come pipoca de boca aberta, não? Pronto, falei. Ah! Na saída, um promotor entregava o catálogo impresso com as ofertas da loja.
Messias à brasileira
Há 6 anos
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